sexta-feira, 15 de março de 2013

A Batata Frita da Perdigão e o Consumidor que Entrou em Uma Fria

Em um belo dia de outubro de 2012 fui no supermercado e comprei uma batata congelada da marca Perdigão que, mesmo sendo igual às outras, sempre é vendida um pouco mais cara e, por este motivo, sempre comprei as batatas congeladas de outras marcas. Mas, neste dia, como as batatas congeladas da perdigão estavam em oferta acabei comprando.

Alguns dias depois, abri o saco e fritei algumas para a minha filha, porém, depois de fritas, elas apresentarem     uma aparência diferente, queimadas por fora mas ainda assim pareciam cruas por dentro. Além disto elas estavam como se tivessem sugado o óleo da fritura e estavam encharcadas de óleo, bem diferente as batatas de outras marcas que costumo comprar. Tudo foi jogado no lixo.

Dias depois fiz nova fritura com as batatas congeladas da Perdigão e tudo se repetiu, queimadas por fora e cruas por dentro, além de encharcadas de óleo. Tudo foi para o lixo outra vez.

Tudo ia ficar assim mesmo, mas de repente tive a ideia de escrever um email para a Perdigão relatando o ocorrido. Dias depois recebo um email como resposta, perguntando coisas que já havia sido relatado no email  que havia sido enviado.

Dias depois uma voz feminina liga para a minha residência me comunicando que iriam trocar o que sobrou do pacote de batata por outro pacote que estaria presumivelmente bom e o recolhido idria para o laboratório para análise.

A voz feminina ainda me falou que não eram eles que embalavam a batata e que não tinham responsabilidade pelo ocorrido. Argumentei que na embalagem estava a marca da Perdigão e não o da firma que embalou as batatas, mas a funcionária contestou e me fez procurar na embalagem o nome da firma e a procedência, tudo isto em letras bem miúdas no verso da embalagem.

Enquanto isto argumentei que a pesquisa deveria ter sido feita antes de colocarem o produto no mercado e não depois que alguém reclamasse sobre a qualidade.

Mesmo assim, de contragosto, concordei em fazer a troca, já que este não era o meu objetivo, pois queria apenas que eles soubessem sobre a qualidade do produto.

Foi marcado um dia para que a toca do produto fosse feita e eu falei que não era preciso, mas foi me dito que eles faziam questão que a troca fosse feita para que fosse feita a análise do produto.

O dia marcado foi algum (não recordo mais o dia exato) antes do feriado de 15 de novembro no ano de 2012, contudo este dia chegou e ninguém foi até a minha residência fazer a troca. Não fiquei nem um pouco chateado pela troca não ter sido feita, pois como eu já tinha dito antes este não era o meu objetivo. Mas fiquei muito, muito, mas muito chateado mesmo falta de consideração, por terem feito eu perder o dia esperando alguém que nunca viria.

Desta vez, nem um telefone me informando que a troca estaria cancelada, pois eu não me importaria com o cancelamento, mas me importei muito com a falta de consideração de me deixarem plantado por uma troca de que era de interesse exclusivo da Perdigão.

Até hoje, em março de 2013, a Perdigão não se desculpou pelo ocorrido, que foi iludir a boa-fé de uma pessoa que iria realizar a troca apenas para que a Perdigão se sentisse feliz, já que o prejuízo que eu teria seria muito pequeno, exatamente o valor de um saco de batatas congeladas prontas para fritar.

A troca não pode ser mais realizada, mesmo se a Perdigão ler este artigo e ainda queira fazê-lo, porque não tenho o hábito de guardar lixo no freezer e, por este motivo, as batatas foram pra o lixo.






sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Pau-Brasil - Caesalpinia Echinata



 Flor do Pau-Brasil - Caesalpinia Echinata - Foto de
Regis Silbar


Pau-Brasil - Caesalpinia echinata - é uma árvore leguminosa do Brasil, nativa da região da Floresta Atlântica que vai do Estado do Rio Grande do Norte até o Estado do Rio de Janeiro. Ela alcança, quando adulta, de 10 a até 15 metros de altura.

Foi esta árvore, de madeira nobre, que deu origem ao nome do país. Ela foi também, da época do descobrimento até a implantação da indústria açucareira, a única fonte de renda dos portugueses que aportavam no novo solo descoberto. Também os franceses, por meio de pirataria, transportaram grandes quantidades desta nobre madeira para a Europa.

Hoje em dia, por ser uma madeira de grande preciosidade e também pela consciência preservacionista da população, ela só é usada, quase que exclusivamente para a confecção de arcos para tocar violino, jóias e canetas de alto padrão.   
         

Fflor do Pau-Brasil - Caesalpinia Echinata - Foto de
Regis Silbar

Flor do Pau-Brasil - Caesalpinia Echinata - Ffoto de
Regis Silbar

sábado, 22 de setembro de 2012

Alerta Sobre a Poeira de Demolições e Implosões

Você que tem filho, nunca deve se aproximar, ficar perto ou apreciar as implosões que acontecem periodicamente nas cidades, principalmente nas grandes, onde sempre estão demolindo prédios para a construção de outros novos.

Esta poeira, tal como as das Torres Gêmeas, em Nova Iorque, são nocivas para a saúde e são de uma toxidade tão letal que, até mesmo depois de alguns anos, tal como a radioatividade, provoca câncer em muitos órgãos, principalmente nas vias respiratórias.

Ora, os governos, tanto federal, estaduais, como também os municipais, nunca tomaram a devida cautela e nunca tiveram o cuidado de alertar a população sobre os riscos provenientes da poeira oriunda de demolições programadas, feitas através de dinamite, onde engenheiros, operários e o público estão expostos a esta nefasta poeira, que é composta de partículas de ferro, amianto, chumbo, cimento, alumínio, vidro, tintas plásticas, compostos orgânicos e inorgânicos e outras substâncias fantasticamente nocivas para a saúde humana e dos animais.

Este desleixo criminoso pode estar ceifando muitas vidas tão sorrateiramente que nem as próprias vítimas saberão, no futuro, qual a origem do seu mal. Eu fico olhando, pela televisão, prédios sendo implodidos e aquela multidão à sua volta, admirando o espetáculo, sem estar ciente do grande mal que está causando a si próprio.

Hoje em dia todos sabem que poeira de demolição é "poeira tóxica" e nefasta a vida humana, mas nem todos têem a consciência, mas as autoridades deveriam ter, pois pagam regiamente firmas especializadas para efetuarem o seu trabalho de demolição, através de implosões, e elas, moralmente, deveriam ter a obrigação de alertar os poderes públicos sobre a nocividade desta poeira, mas nada fazem. Sabem porque? Por interesses comerciais e financeiros, pois se levantarem a questão terão dificuldade em empreitar novas implosões, devido a pressão da opinião pública.

Tem gente que pensa assim: se veio assistir a demolição é porque quis, não temos nada com isto. Mas só que não é bem assim, porque as pessoas geralmente são incautas e até, mesmo as mais cultas, não são obrigadas a dominar todas as áreas de atividade e conhecimento humano. Então a obrigação do alerta deve ficar com as empresas o governo que tem a seu dispor um quadro de engenheiros especializados que deveriam e teriam a obrigação de saber e, se não soubessem, procurassem saber e alertassem a população sobre o perigo, que não é imaginário. É muito real.

Então estes engenheiros, com salários polpudos ou ridículos, mas que recebem salários e vivem destes salários, deveriam saber que não é só a poeira americana do Trade World Center que tem efeito tóxico e  que até hoje mata por câncer, porque a poeira americana do Pentágono também mata por câncer. Talvez eles pensem que só poeira americana de origem terrorista é que mate, porque é terrorista, mas  todos nós  sabemos que qualquer poeira de explosão, implosão, demolição ou colapso de quaisquer prédios são letais, danosas e nocivas à saúde humana.

Toda implosão, deveria ser alertada à população, pelo governo, através de avisos em televisão, rádio e correspondência endereçada às residências que ficassem nas proximidades da área que deveria ser isolada por medida de segurança.

Este isolamento, com a consequente evacuação da população, deveria ser obrigatório, não optativo, já que o risco de doenças letais não é ilusório, principalmente se a doença for o câncer, que não é de imediato, mas de longo prazo.

Se a pessoa em contato com a poeira for criança, vítima inocente que não tem vontade própria mas que é sempre dirigido por alguém, o risco potencial de desenvolver o câncer é muitas vezes potencializado e, por este motivo, é mais uma razão de ter evacuação obrigatória.

No ano passado, com o colapso e consequente desmoronamento de três edifícios em rua próxima ao Teatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro, todas aquelas pessoas que, de alguma forma, tiveram contato com a poeira tóxica, deveriam ser monitoradas e acompanhadas pelos serviços médicos do estado para prevenir as doenças decorrentes da poeira tóxica do desmoronamento. 

Mas como podemos querer que seja assim, se o Poder Público nem fiscalizou a obra que deu origem ao desmoronamento, que é um trabalho muito mais simples? E os os mortos que nem foram resgatados para terem uma sepultura digna, pois a ordem que foi  dada foi para desimpedir o local o mais rápido possível. Junto com os destroços foram os mortos, porque eles não eram pessoas importantes e influentes. Se entre os mortos houvesse algum governador, prefeito de cidade grande ou presidente, os destroços dos edifícios seriam peneirados até que todos fossem encontrados e não jogados no lixão juntos com os restos mortais dos edifícios. Sim porque os restos mortais dos edifícios tiveram mais respeito do poder público do que os restos mortais dos simples cidadães desta cidade.

Voltando ao assunto, mesmo que o estado não tivesse vontade, interesse ou meios de monitorar estas pessoas, elas, ao menos deveriam ser alertadas, para que, com os seus próprios recursos, tomassem as suas providências.

Fique sempre alerta, se proteja, não espere que o estado faça isto por você, porque o estado só protege a si próprio e a sua própria elite política e judiciária. Nem os ricos estão protegidos pelo estado, porque o estado não protege ninguém.

terça-feira, 15 de março de 2011

Euphorbia Milii

Euphorbia Milii Fotografada por Regis Silbar em Florianópolis-SC

Euphorbia Milii, conhecida popularmente por Coroa de Cristo, Coroa de Espinhos, Colchão de Noiva é originária da Ilha de Madagascar, no Oceano Índico, próximo ao continente africano. A sua cor mais comum é a vermelha, entretanto, existe também variedades na cor amarela, branca, rosa, rosa e branca e amarela com manchas vermelhas. Esta última é bastante rara e muito bonita.


Euphorbia Milii Fotografada por Regis Silbar em Florianópolis-SC

Commelina Erecta

Commelina Erecta, conhecida popularmente pelos nomes de Flor de Santa Luzia, Santa Luzia, Andaca e Trapoeraba. É originária da América Tropical e é comum em diversas regiões do Brasil.

O azul suave de suas mimosas flores é de uma maravilhosa beleza que magnetiza os olhos de qualquer pessoa que a admire.


Commelina Erecta Fotografada por Regis Silbar em Florianópolis-SC

Commelina Erecta Fotografada por Regis Silbar em Florianópolis-SC

Commelina Erecta Fotografada por Regis Silbar em Florianópolis-SC

Commelina Erecta Fotografada por Regis Silbar em Florianópolis-SC